Entenda como os programas e oficinas do MundoMaker trabalham o conceito de projetos onde a prática vem sempre antes da teoria
Nas rotinas do MundoMaker, a execução de um projeto é acompanhada de muitos erros – e isso não representa nenhum tipo de fracasso, pelo contrário: no modelo educacional adotado, a prática vem sempre antes da teoria.
Sem limites para testar, arriscar, opinar e, principalmente, fazer; essa é uma proposta que está presente nos cursos oferecidos – e que agrada e envolve estudantes, mediadores, famílias e a comunidade escolar como um todo.
Falar em cultura maker é fácil, justamente porque esse é um assunto que transcende o ambiente da fala: como o próprio nome diz, é preciso colocar a mão na massa. E é isso que o MundoMaker oferece com seus programas regulares.
Como funciona o Curso Maker do MundoMaker
É um curso presencial, específico para cada faixa etária, com atividades que trabalham os estágios do conhecimento e complexidade (básico, intermediário e avançado).
Trata-se de um ciclo completo, com encontros dinâmicos, construídos de maneira inteligente e interessante, com engajamento dos estudantes do início ao fim.
Todo conteúdo do MundoMaker trabalha ações em:
- Programação;
- Robótica;
- Fazer manual.
E esses três itens não são acessados de forma independente, mas se unem em busca da melhor experiência de aprendizado.
Os encontros são preenchidos por projetos interdisciplinares, em um movimento aberto para a inserção de uma série de conhecimentos, em áreas como engenharia, arte, design, eletrônica, prototipação – enfim, conteúdos de construção prática.
Desafio e aprendizagem
É na construção e no trabalho conjunto, muitas vezes permeado por dificuldades, que nasce a experiência divertida e inovadora do aprender no MundoMaker.
Sob o sistema de ensino apresentado, as práticas de erro e acerto são vistas como oportunidades para a transmissão dos conteúdos, mas não apenas isso, também da inserção das competências e habilidades socioemocionais para esses estudantes.
Trata-se de uma mistura construtiva de DIY (Faça você mesmo), criatividade, planejamento e muito aprendizado.
A forma como essas dinâmicas se relacionam desperta o interesse desses estudantes, que estão sempre prontos para encarar esses novos jogos e desafios – seja na escola, seja em casa.
Desafiamos os makers a respeitar o limite do espaço, experimentar o mundo colocando a mão na massa, ouvir os colegas, usar o lado empreendedor, ter confiança e autonomia para a resolução de problemas, aprender com os erros e não desistir diante de um obstáculo.
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Quer saber como a cultura maker integra as famílias na escola? Clique aqui e leia este artigo exclusivo.